Passadas quase quatro semanas do assassinato brutal de uma professora de Vitória da Conquista, ocorrido em Ilhéus, o caso segue cercado de incertezas e cobranças da comunidade. Familiares, amigos e moradores afirmam que a investigação parece ter perdido ritmo e temem que o crime caia no esquecimento.

A vítima foi encontrada morta em circunstâncias violentas, e poucos dias depois um andarilho chegou a ser preso como principal suspeito, o que levou a Polícia Civil a anunciar um avanço. Desde então, porém, não houve novos desdobramentos divulgados. Nas redes sociais, conquistenses e ilheenses questionam a autoria do crime e acreditam que outras pessoas possam estar envolvidas.
O silêncio em torno do inquérito tem gerado indignação entre familiares e amigos, que pedem transparência e celeridade. Para eles, a morte de uma jovem professora, lembrada como filha, colega e amiga querida, não pode ser reduzida a um processo inconcluso. Até o momento, a Polícia Civil de Ilhéus não apresentou novas informações.